O texto “Tecnofila” &
“Tecnofobia”, do autor Pedro Demo, discute os posicionamentos relacionados aos
termos tecnofilia e tecnofobia perante as novas tecnologias, em especial no
campo da educação. Pedro Demo é PhD em Sociologia pela universidade de Saarbrucken,
na Alemanha, e pós-doutor pela University of Califórnia at Los Angeles.
Professor titular da Universidade de Brasília, atuando no departamento de
Sociologia, com mestrado e doutorado em Sociologia.
O texto faz uma abordagem sobre como as tecnologias estão sendo cada vez mais inseridas no espaço educacional, procurando ressaltar que as mesmas podem ser usadas como recurso relevante para a educação. O autor focaliza as novas tecnologias como oportunidades de se aprender bem, indo além do tradicional, tornando os alunos aptos a responder as demandas do século XXI. Porém, o desafio pedagógico que é colocado ao uso das tecnologias é o de promover a aprendizagem de qualidade, caso contrário, será apenas mais um “meio”.
Pedro Demo considera viável o uso das plataformas da web 2.0 como um grande recurso tecnológico a ser explorado nas escolas. Pois, promovem a autoria e podem se apresentar como um ambiente produtivo, democrático e qualitativo, levando aos alunos a diferentes formas de autorias de texto.
O texto também traz considerações importantes aos termos “novas alfabetizações” e “multialfabetizações”, apontando as tecnologias como um modo de alfabetização, ao qual o autor diz que “As crianças alfabetizam-se de modos muito diferente do tradicional quando possuem acesso em casa a computador/internet”. (p.7). Se referindo assim, à interação da criança com o teclado do computador nas situações de comunicação virtual.
Demo também alerta para os riscos do uso das tecnologias, como criminalidade, violência, pedofilia, entre outros, mas se detém em expor alguns mitos impostos sobre as mesmas. Dessa forma, o que acontece é que muitas vezes, os educadores preferem privar as crianças ao acesso virtual, em decorrência do lado negativo que as tecnologias oferecem, ao invés de educá-los para o uso apropriado. Com relação a isso o autor propõe “Seria mais pedagógico educar para o uso adequado e responsável da internet, assim como seria tolo proibir o uso da internet nas pesquisas e elaborações dos jovens estudantes”. (p.11). Segundo ele os adultos precisam proteger as crianças, porém não devem proibi-los ao uso das tecnologias.
O autor conclui afirmando que a aprendizagem virtual veio para ficar, significando oportunidade fundamental de aprender bem, em especial para as novas gerações.
Portanto, o texto traz considerações pertinentes sobre as novas tecnologias no meio educacional e nos faz pensar como esse recurso pode ser viável para a educação. No entanto, torna-se necessário que o professor assuma uma postura de equilíbrio entre as posições tomadas diante dos recursos tecnológicos, não tendo apreciação excessiva e nem recusa total. Sendo nosso século invadido por tecnologias digitais, torna-se crucial saber lidar com elas.
O texto faz uma abordagem sobre como as tecnologias estão sendo cada vez mais inseridas no espaço educacional, procurando ressaltar que as mesmas podem ser usadas como recurso relevante para a educação. O autor focaliza as novas tecnologias como oportunidades de se aprender bem, indo além do tradicional, tornando os alunos aptos a responder as demandas do século XXI. Porém, o desafio pedagógico que é colocado ao uso das tecnologias é o de promover a aprendizagem de qualidade, caso contrário, será apenas mais um “meio”.
Pedro Demo considera viável o uso das plataformas da web 2.0 como um grande recurso tecnológico a ser explorado nas escolas. Pois, promovem a autoria e podem se apresentar como um ambiente produtivo, democrático e qualitativo, levando aos alunos a diferentes formas de autorias de texto.
O texto também traz considerações importantes aos termos “novas alfabetizações” e “multialfabetizações”, apontando as tecnologias como um modo de alfabetização, ao qual o autor diz que “As crianças alfabetizam-se de modos muito diferente do tradicional quando possuem acesso em casa a computador/internet”. (p.7). Se referindo assim, à interação da criança com o teclado do computador nas situações de comunicação virtual.
Demo também alerta para os riscos do uso das tecnologias, como criminalidade, violência, pedofilia, entre outros, mas se detém em expor alguns mitos impostos sobre as mesmas. Dessa forma, o que acontece é que muitas vezes, os educadores preferem privar as crianças ao acesso virtual, em decorrência do lado negativo que as tecnologias oferecem, ao invés de educá-los para o uso apropriado. Com relação a isso o autor propõe “Seria mais pedagógico educar para o uso adequado e responsável da internet, assim como seria tolo proibir o uso da internet nas pesquisas e elaborações dos jovens estudantes”. (p.11). Segundo ele os adultos precisam proteger as crianças, porém não devem proibi-los ao uso das tecnologias.
O autor conclui afirmando que a aprendizagem virtual veio para ficar, significando oportunidade fundamental de aprender bem, em especial para as novas gerações.
Portanto, o texto traz considerações pertinentes sobre as novas tecnologias no meio educacional e nos faz pensar como esse recurso pode ser viável para a educação. No entanto, torna-se necessário que o professor assuma uma postura de equilíbrio entre as posições tomadas diante dos recursos tecnológicos, não tendo apreciação excessiva e nem recusa total. Sendo nosso século invadido por tecnologias digitais, torna-se crucial saber lidar com elas.
Referência:
DEMO, Pedro. Tecnofilia & Tecnofobia. In: Boletim Técnico do SENAC: a revista da educação profissional. Senac Departamento Nacional. v.35, n.1. jan/abr. 2009, p.5-17.